A CP - Comboios de Portugal está a pagar táxis e autocarros para garantir que os passageiros conseguem apanhar as ligações ao Alfa Pendular e Intercidades, devido a avarias e supressões nos comboios regionais.
Segundo noticia o CM esta sexta-feira, 10 de Agosto, estes episódios têm acontecido sobretudo nas linhas do Algarve, do Alentejo e do Oeste. As denúncias partem das Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS) e do Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI).
A Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) já solicitou informação à CP sobre interrupções, atrasos, cancelamentos e outros constrangimentos, designadamente nas linhas onde se verificaram mais situações. Em 2017, de acordo com o regulador, as queixas no livro de reclamações da empresa ascenderam a 3.856.
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A CP - Comboios de Portugal está a pagar táxis e autocarros para garantir que os passageiros conseguem apanhar as ligações ao Alfa Pendular e Intercidades, devido a avarias e supressões nos comboios regionais.
Segundo noticia o CM esta sexta-feira, 10 de Agosto, estes episódios têm acontecido sobretudo nas linhas do Algarve, do Alentejo e do Oeste. As denúncias partem das Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS) e do Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI).
A Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) já solicitou informação à CP sobre interrupções, atrasos, cancelamentos e outros constrangimentos, designadamente nas linhas onde se verificaram mais situações. Em 2017, de acordo com o regulador, as queixas no livro de reclamações da empresa ascenderam a 3.856.
A empresa pública, que até Junho tinha investido apenas um décimo da verba de 44 milhões de euros que tem para o exercício de 2018, está a enfrentar uma crise operacional, designadamente devido à falta de material circulante. Apesar das pressões políticas, o Governo garante que a administração liderada por Carlos Nogueira "está a trabalhar normalmente".
Como resposta à crise, o Executivo socialista já anunciou a contratação de 102 trabalhadores para a EMEF (empresa de manutenção), mas o líder da FECTRANS, José Manuel Oliveira, refere que a entrada efectiva de novas pessoas fica-se pelas 40, já que as restantes 62 "já estão na empresa, com vínculos precários".
Fonte oficial da CP confirmou esta quinta-feira que há mais de três anos que a empresa de transportes não recebe verbas a título de indemnização compensatória. E, como o Negócios avançou, o Ministério das Finanças congelou aos transportes ferroviários mais de cem milhões de euros de despesa com aquisição de bens, serviços e projectos, um valor que representa 16% do total de cativações.
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