A Polyanswer recorreu a parceiros de capital e de desenvolvimento da tecnologia e do negócio para abrir espaço e batalhar no mercado global.
Cinco promotores e uma capital de risco
• Os cinco promotores têm uma quota conjunta de 58%: são três tecnólogos (química e engenharia de polímeros), um comercial e outro financeiro.
• O projecto foi apresentado a alguns "business angels", mas fecharam acordo com a capital de risco Portugal Ventures, que tem 42% do capital.
Concorrência de peso e anglo-saxónica
• Embora com produto e um modelo de negócio distintos, a britânica D3O é a principal concorrente na generalidade das áreas de actuação.
• Pensando no fluido como matéria-prima, o produto da Polyanswer concorre com um produzido pela gigante americana Dow Chemical.
Parcerias na academia e na indústria
• Entre os parceiros de investigação destacam-se o Pólo de Inovação em Engenharia de Polímeros (PIEP) da Universidade do Minho e os centros tecnológicos da indústria têxtil e de vestuário (CITEVE) e calçado (CCTP).
• Os laboratórios independentes onde testam as características dos produtos também são parceiros - e muitas vezes obrigatórios para fechar negócios.
O Negócios mostra-lhe os finalistas do prémio lançado pela FLAD e pela consultora EY. O vencedor será anunciado a 20 de Dezembro e terá direito um período de imersão num cluster tecnológico na Califórnia.
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